A pergunta pode parecer absurda, mas nesse momento alguém está negociando o valor para desposar uma menina asiática.
Uma mulher no Turcomenistão por exemplo, custa em média para o pretendente, US$ 10.000,00 e se ela for bem instruída, pode dobrar o valor do kalim (a soma que o noivo deve pagar pela noiva).
No sudeste da Ásia o número de homens é muito superior ao de mulheres em virtude do alto índice de abortos de meninas. Antes as mulheres eram vistas como um estorvo para a sociedade, hoje já começam a serem vistas como um bom investimento.
“No Sudeste Asiático há países budistas e há países muçulmanos. Os países muçulmanos – a Malásia, a Indonésia, o Brunei – desenvolvem ligações bastante intensas justamente com a Ásia Central. É frequente homens indonésios se casarem, por exemplo, com moças do Uzbequistão” diz o orientalista Dmitri Verkhoturov.
O dinheiro recebido no dote da noiva, é suficiente para garantir o sustento do resto da família e por conta disso, as famílias investem na educação da futura noiva para conseguirem valores cada vez maiores.
“Muitos povos consideram o kalim uma compensação à família da moça pela sua educação e pela perda do seu trabalho na família original. É um pagamento simbólico aos pais da noiva. Os povos islâmicos dividem o kalim em duas partes. A primeira parte é o pagamento em si aos pais da noiva. A segunda parte é o chamado mahr, o montante que se paga à noiva para garantir a sua subsistência em caso de divórcio ou de viuvez. É o dinheiro dela, que ela pode usar como quiser. Ela pode depositá-lo em um banco, abrir um próprio negócio ou investi-lo em imóveis” conta Haíma Nefliasheva, do Centro de Investigações de Civilização e Religião da Academia de Ciências da Rússia.
Por mais incrível que possa parecer, o índice de divórcios nessas sociedades é baixíssimo.
Para nós ocidentais, isso é um absurdo desmedido, mas faz parte da tradição daqueles povos, aumentado pela dificuldade financeira da maioria de seus habitantes.
Fonte: http://portuguese.ruvr.ru
olá guri
a tradição é realmente muito estranha
mas cada povo com sua cultura
bjim
Bem, a tradição deles pode ser estranha, mas a nossa é ridícula!
aqui, a mulher só se casa pensando em “com o que ficar” depois q divorciar do marido. esta é a nossa tradição, nosso costume.
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Ótimo texto.